O hospital é provavelmente o local com maior risco de contaminação, por ser um local com altos riscos de infecção e transmissão de vírus e bactérias. O Ministério da Saúde calcula que o índice de infecção hospitalar chegue a 14% das causas de internações. Confira a seguir o que é contaminação cruzada e como evitá-la.
Contaminação Cruzada
A contaminação cruzada se dá quando há transferência de microrganismos (virais ou bacterianos) de uma pessoa, equipamento, superfície ou objeto para para um paciente ou equipe hospitalar. Ela deve ser evitada a qualquer custo, pois coloca em risco a saúde de todos que frequentam ambientes hospitalares.
A contaminação cruzada pode acontecer de formas diferentes, como:
- Pelo contato com itens médicos infectados;
- Pelos trabalhadores da saúde, se não for feita correta assepsia das mãos;
- Por incorreta esterilização dos equipamentos hospitalares;
- Por cortes e lesões na pele de um paciente;
- Pelo ar em ambientes hospitalares, principalmente nas UTI (Unidades de Terapia Intensiva).
Como evitar a contaminação cruzada?
Algumas medidas simples podem ser adotadas a fim de evitar a contaminação cruzada e reduzir o índice de insucesso nos tratamentos de pacientes graves e custos adicionais.
São elas:
- Higienização correta das mãos – tanto dos trabalhadores de saúde quanto dos pacientes, acompanhantes e visitantes do hospital;
- Limpeza do ambiente – com especial atenção às áreas potencialmente contaminadas;
- Orientação aos visitantes – instruções simples como não sentar em leitos e macas, não realizar visitas caso não esteja em excelente estado de saúde, evitar levar flores e crianças, entre outras;
- Descarte de resíduos infectantes em local apropriado – e coleta constante, para que não haja acúmulo;
- Uso correto dos EPIs – os equipamentos de proteção individual servem não apenas para proteger o profissional da saúde, mas também os pacientes. Jalecos não devem ser usados em áreas externas ao hospital;
- Cuidados extras nas UTI – Por receber os casos mais graves, há o uso de equipamento para suporte contínuo das funções vitais do paciente, como o respirador para ventilação mecânica. Ambos facilitam a entrada de bactérias e vírus. Mas há estratégias para usá-lo corretamente.
Filtros bacteriológicos
Os filtros bacteriológicos têm uma função determinante para evitar a contaminação cruzada em pacientes submetidos à ventilação mecânica, pois eles impedem que o ar exalado pelo paciente vá para o ambiente da UTI sem ser devidamente filtrado.
A não filtração é tão nociva quanto à filtração feita por produtos de qualidade duvidosa: ambas expõem o corpo clínico e demais pacientes a riscos de contaminação cruzada.
Brakko e filtros bacteriológicos
A Brakko trabalha exclusivamente com filtros que possuem todos os testes comprobatórios de eficiência realizados por laboratórios renomados mundialmente, como a Nelson Labs. Além disso, observamos os principais estudos publicados em revistas científicas relevantes comprovando a eficiência de filtração.
O Hygrobac S, produto vendido pela Brakko, possui mais de 50 testes em laboratórios do mundo inteiro, e também dezenas de estudos publicados atestando a alta qualidade e eficiência. Entre as características mais impressionantes do Hygrobac S estão:
- Não gera condensado;
- Não entope;
- Paciente sem rolha;
- 100% de segurança na infecção cruzada por gases exalados do paciente;
- Maior eficiência em qualquer tempo de uso;
- Redução de até 30% nas quantidades mensais usadas;
- Melhor custo benefício do mercado;
- Proteção do equipamento de ventilação;
- Extensão da vida do circuito ventilatório.
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